Anjos e Demônios
Quando “O Código Da Vinci” foi lançado em 2006, ele levava consigo a responsabilidade de revolucionar o gênero de suspense policial, observando primeiramente o genial texto no qual foi baseado, e logo em seguida toda a mobilização da mídia em geral a respeito do mesmo. Resultado? “O Código Da Vinci” foi um bom filme, mas que destacava-se realmente pelo texto que lhe deu origem. Porém, apesar de bastante fiel aquilo que propunha a história de Brown, não tinha a força que essa detinha.
O filme acabou sendo desvalorizado e criticado, acima de tudo pelo o que ele poderia ter sido e não foi. Como leitor da obra de origem, fiquei decepcionado pela falta de carisma e envolvimento que o filme tinha para com o espectador. Sentia-me por alguns momentos como em um canal educativo, a cada vez que Robert Langdon (Tom Hanks) apontava pra algo e explicava em uma função clichê como interlocutor, do que se tratava. Apesar dos apesares, o filme não teve um resultado lamentável. Apenas desagradável, principalmente para fãs do livro.
A película conta a história de Robert Langdon, que é procurado por agentes policias do Vaticano para solucionar o mistério de um assassinato de um padre que aconteceu durante um processo científico que utilizava-se da máquina L.H.C. – ou Grande Colisor de Ádrons -, que tinha como objetivo criar a antimatéria. Quando, adicionado ao assassinato, também ocorre o roubo do produto derivado dessa experiência, Langdon conta com a ajuda de Vittoria Vetra (Ayelet Zurer), uma física que comandava esse processo, para desvendar quem estava por trás de tudo, e essa história acaba por desencadear uma série de disputas religiosas, que vai além de seus entendimentos.
A película conta a história de Robert Langdon, que é procurado por agentes policias do Vaticano para solucionar o mistério de um assassinato de um padre que aconteceu durante um processo científico que utilizava-se da máquina L.H.C. – ou Grande Colisor de Ádrons -, que tinha como objetivo criar a antimatéria. Quando, adicionado ao assassinato, também ocorre o roubo do produto derivado dessa experiência, Langdon conta com a ajuda de Vittoria Vetra (Ayelet Zurer), uma física que comandava esse processo, para desvendar quem estava por trás de tudo, e essa história acaba por desencadear uma série de disputas religiosas, que vai além de seus entendimentos.
Nota: 8
Fonte: Cinema com Rapadura